terça-feira, 30 de junho de 2009

Os Seis Signos da Luz

Um garotinho – Will – descobre não ser um ser humano normal, mas um Old One – um mago poderoso, que tem o tio Merriman Lyon (Merlin), como mentor. Junto com a reencarnação do rei Arthur Pendragon, eles devem deter a ascensão do mal. Nessa obra existe o Bem, o Mal e a Magia Selvagem, que não é alinhada. Durante o Natal, o mal ataca Will numa igreja, pois o solstício de inverno, antes de ser uma data cristã, era uma festa celta.

Ponte para Terabítia

Jess Aarons (Josh Hutcherson) sente-se um estranho na escola e até mesmo em sua família. Durante todo o verão ele treinou para ser o garoto mais rápido da escola, mas seus planos são ameaçados por Leslie Burke (AnnaSophia Robb), que vence uma corrida que deveria ser apenas para garotos. Logo Jess e Leslie tornam-se grandes amigos e, juntos, criam o reino secreto de Terabítia, um lugar mágico onde apenas é possível chegar se pendurando em uma velha corda, que fica sobre um riacho perto de suas casas. Lá eles lutam contra Dark Master (Matt Gibbons) e suas criaturas, além de conspirar contra as brincadeiras de mau gosto que são feitas na escola. Direção: Gabor Csupo Roteiro: Jeff Stockwell e David Paterson, baseado em livro de Katherine Paterson Produção: Lauren Levine, Hal Lieberman e David Paterson Música: Aaron Zigman Fotografia: Michael Chapman Desenho de Produção: Robert GilliesFigurino: Barbara Darragh Edição: John Gilbert Efeitos Especiais: Film Effects Co. Ltd.

Homem-Aranha 3

Peter Parker (Tobey Maguire) conseguiu encontrar um meio-termo entre seus deveres como o Homem-Aranha e seu relacionamento com Mary Jane (Kirsten Dunst). Porém o sucesso como herói e a bajulação dos fãs, entre eles Gwen Stacy (Bryce Dallas Howard), faz com que Peter se torne auto-confiante demais e passe a negligenciar as pessoas que se importam com ele. Porém a situação muda quando ele precisa enfrentar Flint Marko (Thomas Haden Church), mais conhecido como o Homem-Areia, que possui ligações com a morte do seu tio Ben. Tendo que lidar com o sentimento de vingança, Peter passa a usar um estranho uniforme negro, que se adapta ao seu corpo. O sucesso como herói faz com que Peter Parker adquira uma confiança exagerada, deixando de lado as pessoas que se importam com ele. Até que precisa enfrentar o Homem-Areia e lidar com um estranho uniforme negro, que passa a usar. Dirigido por Sam Raimi (O Dom da Premonição) e com Tobey Maguire, Kirsten Dunst, James Franco, Thomas Haden Church, Topher Grace, Bryce Dallas Howard e James Cromwell no elenco

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Evanescence

No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história do Evanescence. Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção “I’d Do Anything for Love”, do músico americano Meat Loaf. A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes. Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa Renascimento Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se “Understanding”, que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como “um gótico ridículo de sete minutos”. Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, o Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo. Entre 1997 e 1998, o Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo “October”. O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda: Evanescence EP; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray. Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino’s, em Litlle Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, “Sound Asleep/Whisper EP”, além de “Give unto Me”, traz mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo: David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado. A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, “My Immortal” e “Imaginary”. Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em “Field of Innocence”. Desse modo, o Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
- Fallen
Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado. A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em “Bring me to life” e “My Immortal”, respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação. A vendagem desse CD foi de catorze milhões de discos no mundo inteiro. Fallen foi o disco que definitivamente lançou a banda para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada, com os amigos John LeCompt (guitarra), Rocky Gray (bateria) e Will Boyd (baixo), e pronta para percorrer o mundo em turnês. Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de um milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As canções “Bring Me To Life” e “My Immortal” foram inclusas na trilha sonora do filme O Demolidor (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: “Going Under”, “Bring Me To Life”, “My Immortal” e “Everybody’s Fool”.
- Desentendimentos na banda
Em 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda. A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a “sintonia” entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê. Para seu lugar, Terry Balsamo foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações. Logo depois Terry Balsamo assumiu oficialmente o lugar de Ben, sendo efetivado no início de 2004. Amy Lee diz ter sido por causa da amizade que Terry criou com a banda e pelos elogios dos integrantes em suas apresentações, mais ainda pelo fato de Amy ter conhecido o potencial que Terry tinha para compor. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas. No ano de 2004 a popularidade do Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de quatro milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammy europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do grupo na media.
- Anywhere But Home
Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora o CD e DVD gravado em Paris Anywhere But Home. O DVD contém treze faixas e os quatro videoclipes, além de quase uma hora de bastidores. O CD contém as treze faixas do DVD e um bônus, a canção “Missing” gravada em estúdio. Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo álbum. No início de 2005, a canção “Breathe no More” é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but home e se sentiu ofendido com a canção “Thoughtless” Devido a alguns termos usado na música, tais como palavrões. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares. Em seguida, os produtores do filme As crônicas de Nárnia – O leão, a feiticeira e o guarda-roupa recusam uma música que a banda fez para a trilha sonora. “Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção” comentou Amy Lee no Evboard, um fórum virtual americano utilizado pela banda para manter contato com os fãs sobre novidades. “Eles disseram que a música era ‘muito dark’ e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada”.
- The Open Door
Em seguida, Amy processa seu empresário Dennis Rider, por assédio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um derrame cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirmou o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door. Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a familia. Ele é substituído às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste CD, “Call Me When You’re Sober”. O álbum tem a maioria das músicas compostas por Amy e Terry e é um álbum mais pessoal e maduro, nas palavras de Amy, o que não deixou de agradar os fãs no mundo inteiro. Em maio de 2007, Amy Lee despede John LeCompt da banda, pois, segundo ela, ele se preocupava com o seu projeto alternativo, a banda Machina. Rocky Gray também sai da banda, sem uma explicação. Expecula-se que ele saiu devido ao seu amigo, John, ter sido despedido. Então os dois retomam o Machina. São arranjados substitutos provisórios para eles, Will Hunt como baterista e Troy McLawhorn como guitarrista. Em julho, é anunciado o nome do quarto single e clip do The Open Door, desta vez a faixa escolhida foi a Good Enough, última faixa do álbum. O clip oficial, saiu em 10 de setembro de 2007, tem 4:44 ao todo, e tem efeitos especiais, muito bem feitos. Há suspeitas de haver um quinto single, entre eles, os mais prováveis são “Weight of the World”, “All That I’m Living For” e “Your Star”. Amy Lee em uma entrevista disse que assim que a turne “The Open Door Tour” acabar no dia 8 de Dezembro, a banda entrará em estúdio para a gravação de seu terceiro álbum oficial de estúdio. Ainda não há informações sobre o mesmo. Amy disse recentemente a uma revista inglesa que está ansiosa pelo próximo trabalho e conta com o apoio dos fãs, pois segundo a cantora, ela prepara uma surpresa inesperada com o álbum.
- Estilo musical
Classificar o estilo musical de qualquer banda atualmente é um problema, que não se limita apenas ao Evanescence. Geralmente os novos fãs insistem em classificar qualquer banda com uma cantora que segue alguma linha lírica como “metal gótico” (assim rotulado pela mídia, e aceito por tais novos fãs, mas não pertencente à sub-cultura gótica), o mesmo já ocorreu com a banda finlandesa Nightwish que até 2005 contava com a cantora Tarja Turunen, que segue agora carreira solo e canta em várias óperas. Porém, o primeiro álbum oficial da banda, Fallen, foi ligeiramente diferente dos trabalhos anteriores da mesma, motivo que levou muitos fãs a afirmarem que seu estilo mudou muito. O som passou a ser “dinâmico”, rápido, o que levou muitos a classificarem tal álbum como comercial. É exatamente nessa fase que a banda recebe o rótulo de nu metal, e também por ter recebido influências de outras como Korn, que pertence a esse estilo. Em entrevista à MTV, o ex-integrante Ben Moody chegou também a afirmar que a banda era um nu metal com pegadas góticas, porém, a cantora Amy Lee afirma que prefere ser rotulada como “rockeira do mal”. Mas é óbvio que todos esses problemas em estilos são apenas reflexo de um estilo recente mal compreendido e criticado por muitos, já que se tratando de um estilo de rock ele ainda é novo (1990) e tem sofrido uma série de adaptações desde que surgiu. Para se ter um exemplo, bandas como, Soulfly de também nu metal liderada pelo brasileiro Max Cavalera, utiliza-se da linha thrash metal, Korn e Slipknot, post thrash. Conflitos ainda surgirão em definir novas bandas desse estilo. Completamente compreensível para uma banda do estilo nu metal que tem origem de várias as linhas de estilo do rock.


Old Dogs

Quem gosta de rir vai adorar a notícia …que embora só vá chegar aqui em maio do ano que vem, o filme “Old Dogs” promete divertir muito, ainda mais com um elenco desses, encabeçado por John Travolta e Robin Williams!
A comédia conta a história de dois grandes amigos, um azarado homem divorciado e apaixonado (Williams) e o outro um solteirão convicto ( Travolta). Ambos têm suas vidas viradas ao avesso quando precisam tomar conta de um par de gêmeos de 6 anos (estreantes Ella Bleu Travolta e Conner Rayburn) enquanto fecham o maior negócio de suas vidas profissionais.
A direção de “Old Dogs” fica por conta de Walt Becker, já David Diamons e David Weissman ficaram com o roteiro. A produção ficou nas mãos de Peter Abrams, Andrew Panay e Robert Levy.
O longa ainda conta com um elenco estelar formado por Matt Dillon, Kelly Preston, Seth Green, Lori Loughlin e Rita Wilson ainda no elenco, o filme chega aos cinemas brasileiros no dia 14 de maio de 2010.

Noivo Neurótico, Noiva Nervosa

Alvy Singer (Woody Allen), um humorista judeu e divorciado que faz análise há quinze anos, acaba se apaixonando por Annie Hall (Diane Keaton), uma cantora em início de carreira com uma cabeça um pouco complicada. Em um curto espaço de tempo eles estão morando juntos, mas depois de um certo período crises conjugais começam a se fazer sentir entre os dois. Muitos consideram Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977), o principal passo na carreira de Woody Allen, mudando de puro comediante para um cara mais preocupado em colocar filosofia nos seus filmes. Porém, Allen não estava nem aí para o que os outros achavam: implica com um sujeito discutindo Fellini e McLuhan na fila do cinema e tira sarro dos tipos metidos a intelectual na Nova Iorque da década de 70. A verdade é que Annie Hall é um dos melhores – talvez o melhor – filme de um dos melhores cineastas da história. Allen estava no auge, tanto que depois vieram mais duas obras-primas, Interiores (78) e Manhattan (79). Mas aqui o seu negócio é falar sobre o ridículo, a dificuldade e a beleza dos relacionamentos amorosos. E faz isso de um jeito que ninguém tinha feito ou conseguiu fazer depois. A Annie Hall, do título original, é Diane Keaton, em um papel marcante, com um visual que fez moda na época: camisa branca, gravata, colete e calças largas. A maioria das peças vinha do armário da própria Diane, que gostava de se vestir com roupas de homem. Levou quatro Oscar: melhor atriz – para Diane -, melhor roteiro, melhor diretor e melhor filme. Premiação muito bem ignorada por Allen, diretor de um dos filmes mais belos que já se viu.

Tiros em Columbine

Michael Moore, diretor e narrador do filme, é um documentarista que investiga a fascinação dos americanos pelas armas de fogo e busca respostas visitando pequenas cidades dos Estados Unidos, onde a maior parte dos moradores guarda uma arma em casa. Entre essas cidades está Littleton, no Colorado, onde fica o colégio Columbine. Lá os adolescentes Dylan Klebold e Eric Harris pegaram as armas dos pais e mataram 14 estudantes e um professor no refeitório.

O Negociador

Em São Francisco, Scott Roper (Eddie Murphy) trabalha como negociador de reféns e enquanto tudo corre bem (dentro do possível) na sua vida profissional, na sua vida particular não é bem assim, pois Ronnie (Carmen Ejogo), sua ex-namorada, está saindo com um famoso jogador de baseball. Mas tudo piora realmente quando um oficial de polícia é assassinado por um ladrão de jóias psicótico, fazendo com que Roper fique decidido em fazer qualquer coisa para prender o criminoso, mesmo sendo ele proibido de ficar no caso por estar emocionalmente envolvido. Simultaneamente, ele tem de treinar um membro da SWAT para se tornar um negociador como ele, mas mesmo assim consegue prender o ladrão que matou seu amigo. Porém, tudo está longe de ficar tranqüilo, pois o psicopata foge da prisão, seqüestra Ronnie, que tinha reatado com Scott, e para devolvê-la exige que Roper entregue dez milhões de dólares em jóias, que ele tinha roubado.

Os Donos da Noite

1988. Bobby Green (Joaquin Phoenix) é o popular gerente da boate El Caribe, cujo dono é um gângster russo situado no Brooklyn. Bobby tem diversos policiais em sua família, entre eles seu irmão Joseph (Mark Wahlberg) e o pai Burt (Robert Duvall), mas tenta esconder esta ligação no trabalho. Com o tráfico de drogas aumentando em Nova York, Bobby tenta manter uma distância saudável do dono da boate em que trabalha, que passa a ser investigado por Joseph.

Juízo Final




Quando um vírus mortal ataca a Inglaterra, o governo se vê forçado a isolar a praga em uma região, construindo um muro ao redor da cidade. 30 anos de isolamento depois, o vírus ataca novamente. Cabe ao governo escolher uma equipe de especialistas para entrar na área proibida atrás de uma cura.

Tekken

Após o vilento assassinato da mãe, jovem parte em busca de vingança. Mas antes ele procura pelo grande mestre Heihachi Mishima, a quem pede ajuda para ser treinado em artes marciais. Tempo depois Mishima anuncia o torneio de luta "King of Iron Fist" e o rapaz descobre que um dos participantes é justamente Ogre, o assassino de sua mãe. Essa pode ser sua chance de estar frente a frente com Ogre, mas o jovem precisará enfrentar alguns dos maiores lutadores do mundo. Adaptação para o cinema do popular game "Tekken".

Biografia. Capital Inicial

A história do Capital Inicial começa bem antes de sua primeira formação oficial, em 1982. Seus integrantes vieram da Blitz 64 (que também se chamou Blitx e XXX) e do Aborto Elétrico - bandas brasilienses surgidas na virada das décadas de 70/80, que tinham influências punk, e revelaram a nata do rock nacional. Tocavam nas ruas da Capital Federal. Mas, engana-se quem pensa que o nome da banda tem a ver com Brasília. Eles não tinham mesmo a grana para começar; não tinham o "capital inicial". Daí, o nome. À época, já existiam canções que se tornariam hinos da chamada "Geração Coca-Cola". "Fátima", "Veraneio Vascaína", "Conexão Amazônica", "Faroeste Caboclo", "Que País é Este", entre outros hits, eram músicas cantadas nos acampamentos pelos punks da primeira geração. Era uma tribo de quase duzentas pessoas. Como se não bastasse, a turma ainda desenhava, pintava, produzia filmes em super-8 e fanzines.Em julho de 82, o guitarrista Loro Jones, que tocava com Gutje - Plebe Rude - na Blitz 64, chamou os irmãos Fê (bateria) e Flávio Lemos (baixo) para o Capital. Até então, os dois tocavam com Renato Russo no Aborto Elétrico. Heloísa, uma amiga, entrou para os vocais, mas só ficou até maio de 83. Foi quando apareceu Dinho, um fã do Aborto Elétrico e ex-companheiro de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá na banda "dado e o reino animal" (assim mesmo, em letras minúsculas), na qual Loro também tocou. No começo, Dinho não gostou do som, mas sim da atitude dos outros integrantes do Capital, que interferiam no cotidiano de Brasília, com uma música provocativa e um visual agressivo - caracterizado por correntes e alfinetes, bem ao estilo punk. Após seguir a banda por todos os lugares onde tocavam, Dinho se juntou a Loro, Fê e Flávio e estava formado o Capital Inicial. A estréia foi em julho, no show "Diga Adeus ao Vestibular", realizado na Concha Acústica da UnB. No entanto, eles estavam apenas começando a romper as fronteiras do Planalto e conquistar seu espaço no rock nacional. A exemplo dos Paralamas do Sucesso, o Capital começou a se apresentar no eixo Rio-São Paulo: tocaram no SESC Pompéia (SP) - num evento chamado "Hardcore Rock Night" - e no Circo Voador (RJ). A tríade Capital-Plebe-Legião, que tornou conhecido o rock candango no Brasil nos anos 80, se apresentou neste show do Rio, que foi o primeiro deles numa grande cidade. Em meados de 84, uma fita-demo do Capital já estava na programação da Rádio Fluminense FM do Rio de Janeiro, com "Leve Desespero" e "Descendo o Rio Nilo". No final do ano, assinam contrato com a CBS (atual Sony) e participam da coletânea "Os Intocáveis", com essas duas músicas. Logo depois, no início de 85, lançam o primeiro compacto que abriria o caminho do sucesso para a banda. Ainda em 1985 - juntamente com Ira!, Titãs, Ultraje a Rigor, Lulu Santos, Lobão e os Ronaldos, Metrô e May East - o Capital Inicial integra a trilha sonora de "Areias Escaldantes", o primeiro filme-rock do Brasil, de Neville de Almeida. O álbum de estréia, "Capital Inicial", que tem o apelido de "O estilingue", foi lançado em julho de 1986, pela PolyGram, e já chegou causando polêmica. A faixa "Veraneio Vascaína", feita em 1980, foi censurada porque falava da veraneio da polícia "toda pintada de preto / branco, cinza e vermelho / com números do lado / e dentro dois ou três tarados / assassinos armados / uniformizados". No entanto, o selo de "venda proibida a menores de 18 anos" na contra capa do LP só ajudou a projetar a banda mais ainda em todo o País. Ainda mais quando "Música Urbana" foi incluída na trilha da novela "Roda de Fogo", da Rede Globo. O Capital ganhou seu primeiro Disco de Ouro e "Leve Desespero", "Fátima" e "Psicopata" transformaram-se em hits. No aniversário de Brasília, apesar de proibida a execução pública de "Veraneio Vascaína", a música foi incluída no show e 25 mil pessoas vibraram em frente ao Congresso Nacional. Em 87, enquanto eles ainda curtiam o sucesso do primeiro álbum, chega às lojas "Independência". Estrategicamente lançado no dia 7 de setembro, o segundo LP do Capital marca a entrada do tecladista Bozo Barretti. A faixa-título, "Prova", "Autoridades" e uma regravação de "Descendo o Rio Nilo" levam a banda ao segundo Disco de Ouro. Ainda em novembro do mesmo ano, por causa de seu contrato fonográfico, o Capital conquista o lugar de banda suporte para a turnê de Sting (ex-vocalista do grupo inglês The Police) e toca para 400 mil pessoas em todo o Brasil: São Paulo (Anhembi), Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Independência), Brasília (Mané Garrincha) e Porto Alegre (Beira Rio). Foi a única banda brasileira a fazer tantos shows com um artista internacional e, em Belo Horizonte, houve ainda quem preferisse a performance do Capital à do Sting. O quarto disco da banda, "Você não precisa entender" foi lançado no final de 1988. Este álbum foi uma verdadeira ruptura : Eles deixaram de lado as letras políticas dos LPs anteriores e investiram em letras nonsense. Além disso, as guitarras ficam escondidas atrás de samplers, teclados, e batidas eletrônicas. O Capital Inicial abraçava totalmente uma postura pop, deixando totalmente de lado uma certa postura punk que ainda vinha trazendo de seu início.Uma semana antes do show de lançamento, no Canecão (RJ), Dinho sofreu um acidente de carro e por pouco a estréia não teve que ser adiada. Junto com o disco, foi produzido um vídeo que custou 11 mil dólares, feito com os melhores recursos, mas que ninguém viu, porque as grandes emissoras só veiculam clips nacionais produzidos por elas. "Fogo", "A Portas Fechadas" e "Pedra na Mão" emplacaram nas rádios bem depois do lançamento do LP. Porém, para compensar todos os problemas, o Capital mudou de empresário, investiu em mais tecnologia nos shows, numa agenda bem organizada e num patrocinador. Em setembro de 1989, o Capital grava o quarto álbum, "Todos os Lados" e volta a fazer um rock eletrizante "digno de seu pioneirismo", como definiram os críticos. Na verdade, o disco deveria ter sido lançado em março de 1990. Mas, como foram convidados para tocar na segunda edição do Hollywood Rock, em janeiro, realizado em São Paulo e no Rio, e pressionado pela gravadora, o Capital antecipa o lançamento do LP. Visando voltar a fazer sucesso e reencontrar o caminho do rock`n roll, o Capital, como diz o título do álbum, atira para "Todos os Lados". Convocaram o compositor Alvin L, que compôs a faixa-título, "Mickey Mouse em Moscou", "Belos e Malditos" e várias outras, como "Mambo Club" e "Abismo". Também houve uma parceria com Humberto Gessinger, do Engenheiro do Hawaii ("Olhos Abertos") e a regravação de uma música dos Mutantes, "2001". Apesar de ter sido bem recebido pela crítica, este disco também não emplacou, parando nas 30.000 cópias.Após ficar quase dois anos fora dos estúdios, o Capital sai da PolyGram, assina com a BMG Ariola e lança o quinto álbum, "Eletricidade", em 1991. Foram compostas 40 músicas para entrarem apenas 14 no disco. A reunião de "O Passageiro" (uma versão de "The Passenger", de Iggy Pop), da balada "Cai a Noite", da deliciosa "Kamikase", da dançante "Todas as Noites", com outras pérolas, são a prova de sua versatilidade. É o equilíbrio entre a tecnologia e o legítimo rock. Só deste disco foram realizados 200 shows. No mesmo ano, eles participam do Rock in Rio II. O tecladista Bozzo Barretti deixa o Capital Inicial em 1992 e no ano seguinte é a vez de Dinho sair da banda e seguir carreira solo. Parecia que seria o fim. Mas Loro Jones e os irmãos Lemos resolveram seguir em frente. Murilo Lima (ex-banda Rúcula) entra como novo vocalista e o Capital lança com selo próprio ("Qualé Cumpadí?"), em um esquema indepentente, em março de 94, o "Rua 47", um CD que é puro rock, também com os vocais do guitarrista Loro Jones. Em 1996, também em um esquema totalmente indepentente, é lançado o CD "Ao Vivo", gravado em Santos (SP), com vários sucessos da banda. Este álbum traz duas músicas inéditas, de autoria de Murilo Lima: "Será que é Amor?" e "A Manhã". Ainda em 96, chega ao mercado, pela PolyGram, "O Melhor do Capital Inicial", uma coletânea com os maiores hits da banda. Mesmo sem divulgação, o CD teve tiragem esgotada e quase virou Disco de Ouro (com 100 mil cópias vendidas). Segundo a Home page da banda na Internet, a constante execução das músicas nas rádios de todo o Brasil, graças aos pedidos dos fãs, é que mantiveram o Capital Inicial vivo. Em fevereiro de 1998, o Capital voltou com sua formação original: Dinho, Loro, Flávio e Fê. Foi uma comemoração pelos 15 anos da banda e pelos 20 anos do autêntico e vigoroso rock de Brasília. A banda fez vários shows por todo o País, acompanhada do tecladista Aislan Gomes, 22 anos, mineiro, antigo fã do Capital.Graças ao ótimo retorno do público com a turnê de comemoração, as gravadoras começam a apresentar contratos para que a banda retornasse. E em junho de 1998, o Capital Inicial assina um contrato milionário com a Abril Music, pelo Selo Excelente. O contrato, com previsão de gravação de três discos incluiu a gravação de videoclipes caros e super bem produzidos. Paralelamente, em outubro do mesmo ano lançaram, pela Polygram, o CD "Capital Inicial Remixes", que traz versões dos maiores sucessos do Capital remixadas por DJs como Marcelo Mansur (o Memê), Cuca, Fábio Tabach e Rodrigo Kuster. Em novembro de 1998 , o álbum "Atrás dos olhos", gravado e mixado nos Estados Unidos, era lançado e era a prova que o Capital Inicial voltava com todo o gás. A primeira faixa do disco, "1999", um rock no estilo básico punk, mostrava que somente os integrantes juntos, a banda tinha a velha mística, a química necessária para uma uma boa banda de rock.O disco alterna pancadarias como "Amiga Triste" e "O Mundo", experimentações eletrônicas como "Paz no Matadouro" e belas baladas como "Terceiro Mundo Digital", "Eu Vou Estar" e "Giulia" (letra de Dinho Ouro-Preto em homenagem a sua filha). O álbum também conta com a participação de Philippe Seabra (vocalista do Plebe Rude) em "Religião".O Capital chegou nos EUA em 1998 e fez o maior sucesso! A casa de shows "Kabana" - frequentada principalmente pelos jovens brasileiros que moram na Flórida - ficou superlotada com a apresentação dos meninos em setembro daquele ano. Em 1999, surge o convite da MTV para que a banda gravasse um álbum dentro do projeto "Acústico" da emissora. Era uma boa proposta e uma ótima oportunidade da banda ter um registro ao vivo com Dinho Ouro-Preto. E o Capital resolve cuidar deste projeto com muito cuidado: ensaia um mes exaustivamente, convida Kiko Zambianchi e Marcelo Sussekind (que também produziu o álbum) para tocar. Aislan Gomes, fã da banda e piloto dos teclados capitalianos desde a turnê do disco "Atrás dos Olhos" continua nos teclados e o percussionista Denny Conceição toma parte na trupe.Gravado em março de 2000 e lançado em maio do mesmo ano, o álbum provou logo seu valor. Com arranjos bem cuidados, a banda prova que é competente também em versão desplugada, procurando tocar um repetório que cobrisse todas as fases capitalianas, indo do "espólio" do Aborto Elétrico ("Veraneio Vascaína", "Fátima" e "Música Urbana") ao último disco, representado por "Eu Vou Estar" ( com participação de Zélia Duncan nos vocais ) e "O Mundo". A primeira música de trabalho, a inédita "Tudo que Vai", de Dado Villa-Lobos, Alvin L e Toni Platão, logo era executada com sucesso nas rádios.Mas quando "Primeiros Erros", de Kiko Zambianchi foi escolhida para música de trabalho, é que o sucesso foi total: as vendas estouraram, os shows cada vez mais cheios e finalmente o Capital Inicial era considerada como uma das principais bandas do Rock Nacional, chegando a ganhar o Prêmio Multishow de melhor banda em 2000.Com o sucesso deste álbum, o Capital é convidado para participar na noite de encerramento do Rock in Rio III, no início de 2001, junto com Silverchair e Red Hot Chili Peppers. Diante de um público de 250.000 pessoas, a consagração geral: o show foi considerado pela multidão o melhor da noite, cantando junto com a banda "Tudo que Vai", "Música Urbana", "Veraneio Vascaína", "Primeiros Erros" e "Natasha", outra inédita do álbum, que também fez imenso sucesso.No ano de 2001 a banda trabalhou bastante, chegando a fazer 25 shows por mês, e chegando à marca de 750.000 cópias vendidas do álbum "Acústico MTV", superando a soma das vendas de todos seus álbuns anteriores.Mas nem tudo são flores: no final do ano, cansado pelo excesso de viagens e algumas discordâncias com os rumos da banda, o guitarrista Loro Jones anuncia a sua saída. No término da turnê, Loro foi substituído por Fred Nascimento (ex-músico de apoio da Legião Urbana), que já vinha tocando no lugar de Kiko Zambianchi, afastado para se dedicar à gravação de seu novo álbum. ("Disco Novo" - Abril Music).Mesmo com este fato, o Capital se dedicou a gravar seu mais novo disco, "Rosas e Vinho Tinto". As gravações se iniciaram em fevereiro de 2002, saindo em maio do mesmo ano. A banda vem contando com o apoio de Fred Nascimento e Yves Passarell, que ocupou o posto de Loro Jones. A produção do álbum foi mais uma vez responsabilidade de Marcelo Sussekind, produtor dos álbuns "Você Não Precisa Entender", "Todos os Lados" e "Acústico MTV".

A Festa do Garfield







Garfield, o gato mais preguiçoso e comilão do mundo está de volta nesta animação. Desta vez, ele terá um adversário pela frente, que pretende ganhar o primeiro lugar no já tradicional concurso de humor e de quebra ainda ficar com a garota Arlene. Garfield é favorito ao título de comediante do ano no Fun Fest, mas surge um belo novato felino, Ramone. Para garantir que vencerá o concurso e o coração de Arlene, Garfield e Odie partem para uma jornada em busca da lendária água da diversão. E diversão é que vem pela frente!

Estação Espacial 3D

Filmado entre dezembro de 1998 e julho de 2001, "Estação Espacial 3D" foi feito a partir dos próprios astronautas, que receberam treinamento para operar as câmeras 3D - desde a operação das câmeras até captação de som e iluminação. O documentário foi produzido com duas câmeras 3D --uma delas colocada na cabine da ISS, e a outra no compartimento de cargas do ônibus espacial. Exibido em IMAX 3D.

Adoração

Sabine, professora ginasial de francês, pede à classe para traduzir um artigo de jornal sobre um terrorista que plantou uma bomba na mala de sua namorada grávida. A tarefa tem efeito profundo em Simon, adolescente solitário que mora com o tio desde que seu pai matou a si e à esposa num acidente de carro. O jovem projeta sua história familiar na notícia e, forjando uma identidade falsa, coloca o texto na internet como forma de expiar seu doloroso passado. Além de receber calorosas reações, ele descobre um grande segredo

Veronika Decide Morrer

Paulo Coelho fala sobre adaptação de 'O Alquimista' para os cinemas
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Há seis anos a adaptação de 'O Alquimista', de Paulo Coelho, roda Hollywood para acontecer.
Agora, o escritor falou em Cannes que o projeto vai acontecer.
Em entrevista à Variety, ele revelou que o longa está nas mãos do produtor Harvey Weinstein.
"Se existe uma pessoa no mundo que pode tirar um filme de 'O Alquimista', é Weinstein. Tivemos uma longa conversa como seria e como não poderia ser. No final de tudo, o filme é dele. O livro é meu, mas o filme é dele", disse .
Segundo ele, o filme deve começar a ser rodado no final do ano. O roteiro fica pronto em três meses.
Laurence Fishburne (Matrix) , que iria dirigir e atuar na adaptação, não está mais ligado ao longa. Ele integrou o elenco fixo do seriado C.S.I., o que impossibilita sua colaboração.
O orçamento será de US$ 60 milhões.

23 Anos em 7 Segundos – O Fim do Jejum Corinthiano


O documentário sobre o Corinthians fala sobre a paixão da torcida por meio de um de seus momentos mais célebres, quando o time saiu de um jejum de 23 anos de títulos diante da Ponte Preta, na final do campeonato paulista de 1977.

Ano Um


Dois homens perambulam durante o início da civilização nos tempos bíblicos. Zed (Jack Black) e seu amigo também partilham o coração de uma mesma mulher